quinta-feira, 13 de agosto de 2009


 
Essa é mais uma dica de leitura
A VIDA SEXUAL DE CATHERINE M.
(CATHERINE MILLET)
Editora Ediouro
   Com esta autobiografia sexual, Catherine Millet honra a rica tradição literária erótica francesa. Revelando o que as pessoas esforçam-se para ocultar, ela tem a coragem de viver o sexo com uma liberdade incomum. É claro que essa ousadia causa impacto. Mas Catherine não pretende fazer escola, ou apontar caminhos. Muito pelo contrário. Este é um livro sexualmente incorreto, que Catherine assina embaixo com todas as letras, sem qualquer disfarce.
     Esperamos que gostem dessa dica.Até a próxima !!!!!

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Olá pessoal!!!!!






viemos com mais uma dica de leitura que particularmente é ótima,pois são pequenos trechos de vários autores.A dica é :





" AS 100 MELHORES HISTÓRIAS ERÓTICAS DA LITERATURA UNIVERSAL"


( FLAVIO MOREIRA DA COSTA)


lançada pela editora EDIOURO




SINOPSE:


Quantas vezes você ouviu dizer que amor e sexo movem o mundo? Quando se fala de amor e sexo, fala-se de erotismo, é claro, e dizem mesmo alguns autores que, de acordo com as estatísticas, não é o amor ou sexo o sentimento dominante na vida quotidiana, e sim o erotismo. Mas afinal o que é erotismo? Confundem-se algumas vezes erotismo e pornografia, mas dizia o francês André Breton que pornografia nada mais é do que o erotismo dos outros. O erotismo já foi definido como a força de atração entre os seres, força de vida aspirando ao bem absoluto e motivando a pedagogia, as artes e a filosofia. E como sendo a razão da elevação da alma em direção ao belo, a transposição do impulso sexual em principio de ordem e unidade. Nas palavras da escritora Anaïs Nin, "o erotismo é uma das bases do autoconhecimento, tão indispensável quanto a poesia." Este livro reúne os melhores discursos sedutores de todos os tempos, de Flaubert a Sade e Masoch, de Machado de Assis a Hilda Hilst, de Shakespeare a D.H.Lawrence, para citar apenas alguns dos autores das "100 Melhores Histórias Eróticas da Literatura Universal", na opinião de Moacyr Scliar, um verdadeiro banquete literário, no qual saboreamos os mais finos pratos oferecidos aos leitores de todos os tempos.



Espero que vocês gostem dessa dica
Até a próxima!!!!!







quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

VOLTAMOS

Olá pessoal!!!!!!



Após algum tempo ausentes resolvemos voltar ,não posso dizer que voltamos com a bola toda mas estamos na área novamente.

Para aqueles que sentiram saudades " Boas Notícias "!!!!

Bem hoje vou postar uma dica de leitura,é um romance mas tem o seu toque picante

A dica é : Lançada pela Harlequin Books o livro
" CONTO DE FADAS ERÓTICO" da Nancy Madore


Em Contos de fadas eróticos, Nancy Madore recria narrativas como A Bela e a Fera, A Branca de Neve, O Patinho Feio, A Guardadora de gansos e A Cinderela sob um olhar erótico, sedutor e, sobretudo, picante.
No livro, princesas e príncipes deixam de lado recatos e pudores em jogos e contextos que se encaixam perfeitamente ao enredo original de cada um dos contos.
Os personagens têm a chance de realizar suas fantasias e vão do sadomasoquismo ao romantismo do conto de fadas e, enfim, chegam aos últimos detalhes para satisfazer uns aos outros. O livro, que inaugura o selo Spice, é uma boa leitura para quem gosta de criatividade não só na alcova.



Esperamos que vocês apreciem a dica !!!!!
Até a próxima

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

A MULHER DAS DUNAS

"Louis não conseguia dormir.Virou-se na cama para ficar de bruços e,enterrando o rosto no travesseiro,esfregou-se nas cobertas quentes como se estivesse deitado em cima de uma mulher.Mas quando a fricção aumentou a febre do seu corpo,ele se deteve.
Levantou-se e consultou o relógio.Duas horas.O que poderia fazer para aplacar aquela febre?Saiu de seu estúdio.A lua estava brilhando e ele podia ver claramente as estradas.Estava numa cidadezinha de praia na Normandia,cheia de pequenos bangalôs que as pessoas podiam alugar por uma noite ou uma semana.Louis saiu vagueando,sem destino.
Após algum tempo,ele viu que um dos bangalôs estava iluminado.Ficava no meio do bosque,isolado.Intrigou-o o fato de ver alguém acordado tão tarde.Aproximou-se sem fazer barulho,os pés mergulhados na areia fofa.As persianas estavam abaixadas,mas não tão cerradas que ele não pudesse enxergar dentro do quarto.Seus olhos se depararam com a mais espantosa das cenas: uma cama muito larga,profusamente coberta por travesseiros e cobertores amarrotados,como se ali já tivesse sido o cenário de uma grande batalha;um homem,aparentemente encurralado em uma pilha de almofadas,como se tivesse sido empurrado até ali após uma série de ataques,reclinado como um paxá em um harém,muito calmo e contente,nu,com as pernas dobradas;e uma mulher,também nua,que Louis só podia ver de costas,contorcendo-se diante do paxá,requebrando-se e desfrutando um tal prazer do que quer que estivesse fazendo com a cabeça entre as pernas dele,que sua bunda tremia toda,as pernas tensas como se estivesse a ponto de saltar.
De vez em quando o homem colocava a mão na cabeça dela,como que para restringir seu frenesi.Ele tentou se afastar.Mas aí,então,ela pulou com grande agilidade,ajoelhando-se sobre o seu rosto.Ele não mais se moveu.Sua cabeça estava diretamente embaixo do sexo dela,que,com o estômago curvado para fora,mantinha-se a uma certa distância dele.
Como o homem estava preso,era ela quem teria de se mover para ficar ao alcance de sua boca,que ainda não a tocara.Louis viu o sexo do homem erguer-se e crescer e,com um abraço,ele tentou puxá-la para baixo.Mas a mulher permaneceu a curta distância,olhando,desfrutando o espetáculo de seu belo estômago,pêlos púbicos e sexo tão perto da boca dele.
Depois,lentamente,ela se moveu ao encontro dele,com a cabeça sempre inclinada,para observar a fusão da boca do homem com o seu sexo.
Por longo tempo mantiveram aquela posição.Louis ficou tão excitado que teve que deixar a janela.Houvesse permanecido mais tempo teria que se jogar não chão e satisfazer o desejo que o consumia,e isso ele não queria fazer.
Começou a achar que em cada um daqueles bangalôs estava acontecendo algo de que ele gostaria de compartilhar.Caminhou mais rápido,perseguido pela imagem do homem e da mulher,a barriga firme dela arqueada sobre o parceiro...
Até que alcançou as dunas de areia e a solidão completa.As dunas brilhavam como se estivessem cobertas de neve,na noite muito clara.Por trás delas ficava o mar,cujo movimentos rítmicos podia ouvir.Seguiu caminhando sob o luar.E viu a figura de uma mulher andando a sua frente,ágil e rapidamente.Ela usava uma espécie de capa,que o vento enfunava como uma vela e que parecia carregá-la.Jamais conseguiria alcançá-la.
Ela estava se dirigindo para o mar.Louis seguiu-a.Caminharam pelas dunas de prata ainda por longo tempo.Na beira do mar,ela se libertou das roupas e ficou nua na noite de verão.Correu até a arrebentação.Imitando-a,Louis também se despiu e entrou correndo na água.Foi só então que ela o viu.Primeiro ficou imóvel.Mas,quando viu com clareza o seu corpo jovem,sua bela cabeça,seu sorriso,não ficou assustada.Louis aproximou-se nadando.Sorriram um para o outro.O sorriso dele,mesmo de noite,era deslumbrante;o dela também.Quase que não podiam distinguir outra coisa que não seus sorrisos brilhantes e os contornos de seus corpos perfeitos.
Ele se aproximou mais.Ela permitiu.De repente,ele nadou com habilidade e graça por cima do seu corpo,tocando nele e passando por cima.
Ela continuou a nadar,e Louis repetiu a passagem.Depois ela ficou em pé e ele mergulhou e passou por entre suas pernas.Os dois riram.Ambos se moviam com facilidade dentro d'água.
Ele estava profundamente excitado.Nadava com seu sexo duro.Aproximaram-se um do outro como se quisessem se esmagar em uma luta.Ele puxou o corpo dela para junto de seu e ela sentiu como estava duro seu pênis.
Ele o colocou entre as pernas dela,que o segurou.As mãos de Louis exploraram seu corpo,acariciaram-na por toda parte.Depois,mais uma vez,ela se afastou,e ele teve que nadar para alcançá-la.De novo,colocou o pênis entre as pernas dela,agora apertando-a com mais firmeza e tentando penetrá-la.Ela se libertou e saiu correndo para as dunas de areia.Pingando,cintilando,rindo,Louis correu atrás dela.O calor da corrida o incendiou de novo.
Depois,no momento em que mais a desejava,sua potência o abandonou,de repente...Ela continuou deitada,molhada e sorridente,e o desejo dele definhou.Louis ficou sem saber o que pensar.Há dias que andava excitado.Queria possuir aquela mulher e não podia.Sentia-se profundamente humilhado.
Para sua estranheza,a voz dela soou extraordinariamente terna.
-Há bastante tempo - disse. - Não vá embora.Está lindo aqui.
O calor dela o contaminou.Seu desejo não voltou,mas foi gostoso senti-la.Seus corpos estavam unidos,barriga contra barriga,pêlos sexuais misturados,os seios dela pressionando seu peito,sua boca colada na dele.
Devagar,ele foi se afastando para poder contemplá-la - suas pernas longas,esbeltas,bem torneadas,seus pêlos púbicos tão generosos,sua imaculada pele tão clara,os seios tão grandes e bem erguidos,o cabelo comprido,a boca sorridente.
Louis estava sentado como um buda.Ela se curvou e colheu seu pênis,murcho e pequeno,na boca.Lambeu-o com ternura,delicadamente,demorando-se mais na ponta da cabeça.Aquilo começou a excitá-lo.
Louis baixou os olhos para melhor contemplar aquela boca vermelha e generosa tão lindamente empolgando seu pênis.Com uma das mãos ela acariciou seus ovos,com a outra pegou a cabeça dele,puxando-a delicadamente.
Depois,sentou-se de encontro a ele e segurou se pênis de forma a colocá-lo entre as pernas.Esfregou-o gentilmente no seu clitóris,sem parar.Louis ficou contemplando sua mão,pensando em como estava bonita,segurando o pênis dele como se fosse uma flor.A excitação aumentou,mas ele não ficou ainda duro a ponto de penetrá-la.
Louis podia ver,na abertura do sexo dela,o líquido do desejo aparecendo,brilhando ao luar.Ela continuou a esfregar.Os dois corpos,igualmente bonitos,se misturavam naquele movimento,o pênis pequeno e murcho sentindo a pele dela,sua carne quente desfrutando a fricção.
- Dê-me sua língua - pediu ela,inclinando-se sobre Louis.Sem interromper a fricção de pênis dele,beijou-o de forma a tocar a ponta de sua língua.Cada vez que o pênis tocava o clitóris,as pontas das línguas se tocavam.E Louis sentiu o calor correndo entre sua língua e seu pênis,circulando para trás e para frente.
Com a voz rouca,ela ordenou:
- Estique a língua bem para fora,para fora.
Ele obedeceu.Ela continuou gritando:
- Para fora,para fora,para fora...- obsessivamente.Quando Louis fez o que pedia,sentiu o corpo todo se arrepiar,como se também seu pênis quisesse esticar-se na direção dela para alcançá-la e penetrá-la.
Ela manteve a boca aberta,dois dedos finos em torno do pênis dele,as pernas abertas,na expectativa.
Louis sentiu um turbilhão,o sangue correndo-lhe pelo corpo,descendo até o pênis,que ficou duro.
A mulher aguardou.Não introuduziu o pênis dele imediatemente em seu sexo.Deixou que Louis,de vez em quando,encostasse a ponta da lígua na dela.Deixou o arquejar como um cachorro no cio,abrir o seu ser,esticar-se em sua direção.Louis comtemplou a boca vermelha de seu sexo,aberta e expectante e,de repente,a violência do desejo o sacudiu,completou o endurecimento de seu pênis.Atirou-se sobre ela,a língua dentro de sua boca,o pênis forçando passagem para dentro de seu destino.
Mas ele ainda não pôde gozar.Rolaram na areia por longo tempo.Por fim,se levantaram e saíram andando,carregando as roupas.O sexo de Louis continuou bem retesado,e ela se deliciou com aquela visão.De vez em quando caíam na areia e ele a penetrava de novo,deixando-a molhada e quente.E quando andaram de novo,ela à sua frente,envolveu-a nos seus braços,atirou-a ao chão,de modo que ficaram como dois cães se acasalando,apoiados nas mão e nos joelhos.Ele se sacudia dentro dela,empurrava e vibrava,beijava-a e agarrava-lhe os seios com força.
- Você quer mais?Quer mais? - perguntou ele.
- Sim,me dá mais,mas faça com que dure,não goze;gosto assim,muitas e muitas vezes,sem parar.
Ela estava molhada e febril.Andava,esperando pelo momento em que ele a jogasse na areia e a possuísse de novo,enlouquecendo-a,mas deixando-a antes que gozasse.De cada vez,ela sentia como da primeira,as mãos dele no seu corpo,a areia quente em sua pele,as carícias de sua boca e do vento.
E,quando andavam,ela segurava seu pênis ereto.Uma vez o deteve,ajoelhou-se diante dele e colocou-o na boca.Louis ficou parado diante dela,a barriga movendo-se ligeiramente para a frente.Em outra ocasião,comprimiu o pênis dele entre os seios,fazendo-lhe uma almofada,segurando-o e fazendo-o escorregar por entre aquele suave abraço.Tontos,ofegantes.vibrando com aquelas carícias,eles seguiram caminhando como se estivessem bêbados.
Até que viram uma casa e pararam.Ele suplicou para que se escondesse entre uns arbustos.Queira gozar;não queria deixá-la antes de gozar.Quanto a ela,estava por demais excitada,mas,mesmo assim,desejava se conter e esperar por ele.
Desta vez,quando Louis estava dentro dela,começou a tremer e,finalmente,gozou,com violência.Ela quase subiu pelo corpo dele para também se satisfazer.Os dois gritaram juntos.
Deitados de costas.descansando,fumando,com a madrugada começando a cair sobre eles,sentiram frio e cobriram os corpos com suas roupas.A mulher,desviando os olhos de Louis,contou-lhe uma história.
Ela estava em Paris quando tinham enforcado um radical russo que havia assassinado um diplomata.Morava em Montparnasse,freqüentando os cafés,e seguira o jugamento apaixonadamente,como todos os seus amigos,porque o homem era um fanático,dera respostas dostoievskianas às perguntas que lhe fizeram e a tudo enfrentara com grande coragem religiosa.
Naquele tempo,ainda se executavam as pessoas que tivessem cometido crimes mais graves.A execução,geralmente,tinha lugar de madrugada,quando não havia ninguém nas ruas,em uma pracinha perto da prisão da Santé,onde ficara a guilhotina no tempo da Revolução.E não se poderia chegar perto demais,por causa da polícia.Poucas pessoas assistiam a esses enforcamentos.Mas,no caso do russo,com tantas emoções agitadas,todos os estudantes e artistas de Montparnasse,os jovens agitadores e revolucionários,decidiram assistir.Ficaram acordados a noite toda,bebendo.
Ela esperara com eles,embebedara-se com eles e ficara em um estado de grande excitação e medo.Era a primeira vez que ia ver alguém sendo enforcado.Era a primeira vez que ia testemunhar uma cena repetida tantas e tantas vezes durante a Revolução.
Com a chegada da madrugada,a multidão deslocou-se para a praça e se colocou em um círculo,o mais perto do partíbulo que o cordão de isolamento sustentado pela polícia permitiu.Ela foi empurrada até um ponto que ficava apenas a dez metros do local do enforcamento.
E lá ficou,comprimida de encontro à corda da polícia,observando com fascinação e terror.Logo um movimento daquele povo todo a deslocou de onde estava,mas,mesmo assim,continuou podendo ver,na ponta dos pés.As outras pessoas a esmagagam de todos os lados.O prisioneiro foi trazido com os olhos vendados.O carrasco ergueu-se,à espera.Dois policiais seguraram o homem e,lentamente,conduziram-no pelos degraus da escada.
Naquele momento,ela percebeu que alguém a apertava bem mais que o necessário.Excitada e trêmula como estava,aquela pressão não era desagradável.Seu corpo ardia em febre.De qualquer modo,dificilmente conseguiria se mover.Estava de blusa branca e com uma saia que abotoava de lado,como era moda então - uma saia curta e uma blusa através da qual se podia ver que sua roupa de baixo era cor-de-rosa e se podia adivinhar o formato dos seus seios.
Duas mão a envolveram pela cintura e ela pôde sentir distintamente o corpo de um homem,o desejo dele duro de encontro às suas nádegas.Conteve a respiração.Seus olhos estavam fitos no homem que estava por ser enforcado,o que lhe tornava o corpo dolorosamente nervoso.Ao mesmo tempo,as mãos alcançaram os seus seios e os apertaram.
As sensações conflitantes que a invadiram deixaram-na tonta.Não se moveu,nem virou a cabeça.Os botões de sua saia foram descobertos por uma curiosa mão.E cada botão desabotoado fazia com que suspirasse ao mesmo tempo de medo e alívio.A mão esperava para ver se ela protestava,antes de prosseguir em sua tarefa.Ela não se moveu.
Depois,com uma destreza e uma rapidez que não esperara,as duas mãos giraram sua saia de modo a fazer com que a abertura ficasse voltada para trás.Imprensada no meio da multidão,tudo o que pôde sentir foi um pênis sendo lentamente enfiado pela abertura de sua saia.
Os olhos dela permaneceram fixos no homem que ia subindo as escadas do patíbulo e,a cada batida do seu coração,o pênis avançava um pouco.Passou pela saia e deu um jeito de se introduzir por dentro das calcinhas.Como era quente,firme e duro de encontro à sua carne!O condenado foi detido em cima do cadafalso e a corda foi passada em seu pescoço.O sofrimento por observar aquilo era tão grande que transformava aquele contato em algo humano,cálido,reconfortante,um verdadeiro consolo.Aquele pênis latejante entre as suas nádegas lhe parecia uma coisa maravilhosa em que se podia amparar,um símbolo de vida,enquanto a morte se desenrolava à sua frente...
Sem dizer uma palavra,o russo inclinou a cabeça para acomodar o laço.O corpo dela tremia.O pênis avançou por entre as dobras macias de suas nádegas,abrindo inexoravelmente o caminho por dentro de sua carne.
Ela palpitava de medo,e era como uma tremor de desejo.Quando o condenado foi lançado no espaço e na morte,o pênis deu uma grande salto para dentro dela,despejando os jatos de sua vida quente.
A multidão esmagou o homem de encontro a ela,que quase não podia respirar.Quando seu medo se transformou em prazer,no selvagem prazer de sentir a vida enquanto um homem estava morrendo,ela desmaiou.
Depois dessa história Louis cochilou.E,quando acordou,saturado de sonhos sensuais,trêmulo de algum abraço imaginário,viu que a mulher tinha ido embora.Seguiu suas pegadas na areia por uma boa distância,mas elas desapareceram no bosque que dava para os bangalôs e ele a perdeu.
(Anaïs Nin, in:Pequenos Pássaros)

sábado, 19 de janeiro de 2008

Marcamos de nos encontrar na estação de metrô,mas a chuva torrencial
Acaba me atrasando bastante.
Quando desembarco,não te encontro e o celular não dá sinal.
Por conta da hora avançada e da chuva não tenho como voltar pra casa,seria inviável
E decido ir andando mesmo até a tua casa.
A chuva me molha toda,as ruas estão desertas e escuras,sinto um pouco de medo.
Sinto alguém se aproximar,aperto os passos,mas o salto alto me impede de correr.
Tento em vão ver o rosto da pessoa que vem atrás de mim,pois um imenso guarda chuva
Atrapalha a minha visão.
Começo a sentir frio e medo...de repente uma mão enorme tapa minha boca,e me puxa pra uma ruazinha mais escura e deserta.
-não grita não gostosa,sou eu.
Respiro aliviada,mas você me beija com sede,com tesão,enquanto tuas mãos me apertam
Contra o teu corpo.
Meu vestido está colado no corpo,sua mão aperta meus seios,passam entre as minha pernas.
Me melo toda de tesão, seus dedos já começam a invadir minha buceta molhada.
Uma mistura de medo e tesão me toma,não consigo mais dominar meus sentidos.
Não consigo mais pensar em nada, quero gozar como uma puta qualquer,na rua mesmo.
Mas o medo de sermos abordados por alguém me domina.
Você parece que lê o meu pensamento,sorri e diz:
-só quero realizar tua fantasia de gozar ao ar livre,de sentir desejo e medo ao mesmo tempo.
Me sinto melhor com isso e respondo abrindo a tua calça.
Teu pau lindo,duro,enorme,lateja na minha mão.
Tiro a calcinha e jogo longe,levanto uma perna,abraço teu corpo com ela
E te sinto invadindo meu corpo,teu pau desliza dentro de mim, seu movimento é delicioso...
Enquanto você me come fala as maiores sacanagens no meu ouvido
Vou ao delírio com isso...e peço mais.
- isso, me come gostoso assim!!!
Fala que a minha buceta é quente e gostosa!
Seu movimento aumenta enquanto grito de tesão,e acabo gozando com teu pau latejando dentro de mim.
Passa um carro perto de nós,nos assustamos,você pega na minha mão,levanta as calças e saímos correndo de volta pra estação.
Teu carro está lá,eu é quem não vi direito por causa da chuva,por isso você veio ao meu encontro.
Chegamos a tua casa ensopados até a alma,vamos direto pro banho quente,me lembro que você ainda não gozou pra mim e começo a me esfregar em você.
Deixo o sabonete cair diversas vezes só pra esfregar o cuzinho no teu pau.
-isso é covardia,assim eu não resisto.
-hummm,não resiste? Quer me comer de novo?
Você me coloca de quatro,mas me viro e peço pra você sentar
-calma gostoso,agora temos tempo,vem me lamber um pouco.
sua língua quente,deliciosa me mela toda,rebolo na tua boca,me viro de quatro
e você lambe meu cuzinho,ele pisca de tesão.implora pra ser fodido.
-agora eu quero te chupar,coloca ele na minha boca.
Sem hesitar você segura meus cabelos pra poder ver melhor eu engolindo
Cada pedacinho dele... entrando e saindo da minha boca.
Brincando de passar a língua na cabeça enquanto massageio de leve
As tuas bolas.você geme de tesão,e diz pra não parar,que logo vai gozar
Mas eu paro,não quero que goze na minha boca,não desta vez.
Deixo teu pau bem meladinho.
Abaixo a tampa do vaso,te faço sentar nele e digo:
-Hoje você realizou meu desejo,agora vou realizar o teu.
Esfrego teu pau duro no meu cuzinho, vou sentando nele aos poucos.
A dor e o prazer tomam conta de mim.
Grito de dor e tesão,sinto a cabeça do teu pau me rasgando
Você fica quieto,esperando eu me acostumar e relaxar um pouco.
Seus dedos tocam meu clitóris me dando um prazer inigualável.
A cabeça do teu pau já está lá dentro e você começa de novo a colocar mais
Um pouco dele pra dentro,começo a rebolar pra você...
Me sento finalmente com ele todo dentro de mim,o prazer é imenso.
Você me vira de quatro e bomba dentro do meu rabinho,
Seus gemidos são altos e não resistimos por muito tempo
Sinto um jato de porra quente me encher e gozo junto com você.
Nossos corpos estão exaustos,trêmulos,saímos do banho e adormecemos.
No dia seguinte,passando pela rua movimentada,vemos uma calcinha azul
Perdida e molhada jogada na rua.
Talvez trazida pelo vento,roubada de algum varal,ou quem sabe a prova
de uma noite de loucura e tesão?

(kakau)

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

te vi andando na praia,delicioso...o sol banhava tua pele morena e a deixava ainda mais convidativa,imaginei mil loucuras deitada naquela areia,em cima do teu corpo.
apresso ainda mais o passo pra te alcançar,pra poder sentir de perto o teu cheiro de pele suada...quando chego perto você se vira,e me assusto com o tamanho do teu pau,duro,rijo...fico toda molhada,melada...começo a te beijar de maneira anormal,um beijo sedento,querendo sugar todo o teu néctar.
te jogo na areia e arranco tua bermuda e teu pau lindo brilha pra mim...me sento em cima do teu pau,dançando num frenesi de vai e vem em cima dele sem deixar me penetrar...aquela sensação maravilhosa de sentir teu pau roçando em mim é demais ,me deixa louca de tesão e decido chupar o teu pau...coloco ele na boca brincando com a cabecinha,passando a língua em cada parte,descendo até o saco e subindo com os movimentos circulares da língua,mordisco devagarinho a tua cabeça brilhosa e o teu pau solta um pouco mais do néctar e me delicio com teu sabor,teu pau latejava na minha boca...eu conhecia cada parte do teu corpo,como se ele já tivesse me pertencido,cada pêlo me deixava louca.
sua mão invadia minha buceta melada,me masturbando ,seus dedos me penetravam de maneira única,e eu implorei pra você me comer,não estava mais aguentando de tesãovocê me vira ,me deita e me lambe gostoso,fico louca com a tua língua me invadindo,rebolo na tua boca e fico alucinada de vontade de sentir você me comendo...imploro pra ser fodida,e você não hesita,pego teu pau e coloco em minha fenda,teu pau me invade,desliza com a minha umidade,vc bomba dentro de mim,com força...o barulho do mar nos incentiva ainda mais...aumentamos o ritmo e explodimos tremulos num gozo espetacular.
ficamos sorrindo um para o outro pela nossa loucura deliciosa,pela sintonia que nos unia.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Finalmente fui conhecer teu apartamento
Você aperta o botão do elevador,12 andar.
Dou-te um sorrisinho e abro a porta da escada de
Incêndio,pretendo fazer subir a temperatura daquelas escadas
Demos risadas,cúmplices da loucura e começamos a subir em silencio ,
pra não chamarmos à atenção,mas suas mãos me agarram por trás,
apertam meus seios,e como estou subindo na frente, nossa altura quase se equivale
Com seu tamanho e tua força,seria inútil querer medir forças,acabo cedendo aos teus caprichos,e me delicio com tuas mãos me apertando o corpo todo.
Paro de vez em quando e arrebito a bunda pra você,me apoiando na escada,quase de 4 e
Sinto você se esfregando em mim,sinto o volume enorme querendo me foder.
Chegamos ao teu apartamento suados,loucos de tesão,eu não via a hora de poder arrancar tua roupa,a minha e poder sentar em cima de você.
Você,calmamente tira cada peça de minhas roupas e se delicia com a pele arrepiada,
Me olha com olhos tarados,sedentos,eu arranco a tua roupa com força,tremula...
Mas aprecio cada detalhe da pele,dos teus pêlos,e do teu pau enorme,duro
Dentro da cueca branquinha,um pouco melada,fico doida com aquela visão.
Tiro o danado gigante pra fora,e você guia pra minha boca sedenta do teu gosto.
Cheiro cada parte, chupo e bato uma punheta ao mesmo tempo,alternando com a língua quente,e molhada,quero sentir logo teu gozo na minha boca,mas você se controla
E vamos para o banho,a água quente e o sabonete ajudam nossas mãos a escorregar em
Nossos corpos colados,nossos beijos deliciosos se misturam com a água que escorre.
Seus dedos se esfregam na minha buceta,deixando ela ainda mais molhada.
A sensação é maravilhosa,me apoio na parede e peço pra você me comer
-vem me comer,me faz gozar como eu nunca tenha gozado antes
sinto teu pau escorregar pra dentro de mim,dou um grito de tesão,e você mete em
mim com vontade,suas mãos apertam meus seios,enquanto rebolo gostoso no teu pau
nossa sincronia é maravilhosa,começo a gemer dizendo:
-mete gostoso na minha buceta quente...
você aumenta as estocadas,e começo a contrair a buceta,como se ela estivesse
te sugando enquanto voce me comia,sinto você latejar dentro de mim e gozamos juntos
fomos ao quarto,deitamos na cama ,ficamos conversando sobre nossas taras e continuamos com os beijos,minhas mãos passeiam pelo teu corpo e logo teu pau cresce de novo.
Me animo com TAMANHA disposição e começo o meu trabalho.
Desta vez você me deixa chupar como eu gosto,devagar,brincando bastante com teu pau
Brinco com cada centímetro daquela delícia,você me vira e começa a me chupar também,
Sua língua ávida,esperta me invade o sexo,você chupa meu grelinho enquanto teus dedos me abrem,chupo teu pau com vontade e sinto ele chegar quase na garganta,quero deixar ele bem meladinho pra facilitar a penetração.
Você se senta na beirada da cama,estica as pernas e pede pra eu sentar no teu colo,de frente
Pra você,encaixo nossos sexos,me sento e te abraço com as pernas,me deito ao longo
Das tuas pernas e voce se delicia com a visão do meu desejo,dos nossos corpos encaixados
Suas mãos passam por baixo das minhas coxas,param nas minhas costas,sinto tua boca sugando meus seios,passando a língua e mordiscando devagarinho,
Me sento de novo,nos beijamos e você se levanta comigo no colo,com
Nossos corpos encaixados,você me coloca contra a parede,me agarro em teus ombros pra não ter o problema de cairmos,e começa a me comer de pé,não tenho como controlar as tuas bombadas, Sinto você entrar fundo,gostoso,minhas pernas te apertam ainda mais
Sua pernas estremecem(joelho bichado)e decidimos ir pra cama.
Me coloco de 4 pra você terminar o serviço,meu cuzinho pisca pra você,você
Esfrega ele na entrada,mas não deixo você penetrar.
Coloco o gigante de novo na buceta,e começo a rebolar pra você,
Suas bombadas aumentam de intensidade e gozo como nunca,logo em seguida
Sinto seu gozo quente escorrer nas minhas costas.
Caímos na cama exaustos,você me pergunta porque não quis dar o cuzinho,
Respondo apenas que você ainda não merece,mas ia chegar esse dia.
Ficamos combinados de satisfazer as taras um do outro numa outra ocasião
(kakau)